segunda-feira, 26 de outubro de 2015

13 Anos de Fundação

“Se trabalharmos sobre o mármore, um dia ele se acabará. Se trabalharmos sobre o metal, um dia o tempo o consumirá. Se erguermos templos, um dia se tornará pó. Mas se trabalharmos sobre almas jovens e imortais, se nós a imbuirmos com princípios de justo temor ao criador e amor a humanidade, nós gravaremos sobre estas almas algo que brilhará eternamente. Daqui a cem anos pouco importará o quanto tenhamos acumulado no banco; que tipo de casa, palacete ou carro possuímos, mas o mundo poderá ser diferente, talvez porque fomos importantes na vida dos jovens.”
Frank S. Land.

Hoje o Capítulo Ipanema nº 553 da Ordem DeMolay para o Brasil completa 13 anos de fundação, 13 anos de história de lutas em prol da sociedade e de aperfeiçoamento pessoal, é importante ressaltar que até o dia de hoje já se passaram mais de 100 DeMolays por nossas fileiras, e hoje a maior parte deles viu nas 7 Virtudes um ideal para o futuro e hoje contemplam uma vida próspera e de boa convicência.
Parabéns e Obrigado a todos os DeMolays, tios e Sêniors DeMolay que nos apoiaram e fazem ou fizeram parte da nossa História.

domingo, 25 de outubro de 2015

Reflexão #8

As pessoas humildes são as mais fortes, porque elas sabem que ainda precisam aprender muito, lutar muito, estudar muito, suar muito para conseguir alcançar o que desejam.

O humilde não se vangloria quando conquista uma vitória, pois ele sabe que fazer isso é deixar a porta aberta para a inveja e para o fracasso.

Viver de forma humilde é a maneira mais sábia de todas, porque a humildade nos ensina a aceitar os altos e baixos da vida, e que na realidade, apesar de todas as diferenças, ninguém é melhor do que ninguém.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015


Reativação do Capítulo Ipanema nº553

     O Capítulo Ipanema retomou suas ações a todo vapor com a nova Tríade composta pelo Mestre Conselheiro Benner da Silva Pereira Primeiro Conselheiro Marlon A. A. Fontoura Junior e Segundo Conselheiro Augusto de Novaes Calixto. A Tríade já começou se destacando, realizando a Iniciação de 5 novos membros e um Projeto Filantrópico que obteve reconhecimento Regional e agora a reativação do Blog do Capítulo.

terça-feira, 17 de julho de 2012

A Ordem DeMolay perde seu fundador.



O Fundador da Ordem DeMolay no Brasil, Alberto Mansur, faleceu na madrugada desta terça-feira (17) no Rio de Janeiro, depois de complicações no período de recuperação de recente cirurgia. Ele tinha 89 anos. Seu passamento imediatamente foi noticiado nas redes sociais e em blogs, lamentado por toda a maçonaria brasileira e DeMolays espalhados pelo País.

Alberto Mansur era maçom do Grau 33, ex-soberano Grande Comendador do Rito Escocês da Maçonaria e ex-Grande Mestre Nacional da Ordem DeMolay.

Alberto Mansur nasceu em 7 de setembro de 1922 na pequena cidade de Paraguaçu Paulista. Filho dos imigrantes libaneses Antônio Nehmetalla Mansur e Ramza Mansur, foi batizado na cidade de Aparecida em homenagem ao rei Alberto I, da Bélgica, um herói da Primeira Guerra Mundial – que por vários anos manteve seus pais distantes. O pai veio para o Brasil antes do eclodir da guerra e, em razão disso, a mãe esperou no Líbano com sua irmã por um longo tempo o fim do conflito.

Foi através do tio, José Nehmetalla, sócio do pai, que o ainda jovem Alberto Mansur entrou pela primeira vez num espaço que conheceria muito nos anos vindouros: um templo maçônico. E foi muito cedo, em 1939, que mudou-se para o Rio de Janeiro, cidade onde viveria a maior parte de sua vida.

Em 1950, foi iniciado na Loja Maçônica Perfeita União, em Valença. Então com 28 anos, já tinha seu próprio negócio e era versado em literatura, com especial gosto por Dostoiévski, tocava violino e aperfeiçoava constantemente seu inglês. Já havia também conhecido a companheira de sua vida toda, Célia, com quem teve os filhos Cristina e Jorge – o primeiro Mestre Conselheiro da Ordem DeMolay.

Ao longo dos anos, seu caminho maçônico o fez galgar altos degraus até o topo do Rito Escocês Antigo e Aceito, assumindo em 24 de novembro de 1974 o posto de Soberano Grande Comendador do Supremo Conselho do Grau 33 – Jacarepaguá.

Sua gestão foi marcada pela grande revolução que imprimiu nos Altos Graus do Rito Escocês no Brasil, transformando o Supremo Conselho de uma instituição escondida em uma sede apertada, discriminada por Grãos Mestres e com poucos membros em uma potente organização de milhares de maçons, sediada em milhares de metros quadrados. Mais tarde, seria o primeiro Soberano a deixar o posto – vitalício até então – em favor de eleições para escolher o ocupante.

Não diminuindo sua expressiva contribuição como dirigente maior do Rito Escocês, é certo que a grande marca de Alberto Mansur está no passo decisivo que deu rumo ao que sempre chamou de “congraçamento da família maçônica”. Através de suas viagens ao exterior, trouxe ao Brasil a Ordem DeMolay, as Filhas de Jó e a Ordem Estrela do Oriente.

Como Grande Mestre da Ordem DeMolay, fez com que a instituição crescesse no país como em nenhum outro lugar do mundo. Seu trabalho garantiu a fundação do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil, em 1985. Ao longo de muitos anos dirigiu com inegável competência esse desenvolvimento, e é certo de que jamais a ordem teria seu respaldo nos dias de hoje se não fosse pela influência e prestígio de Alberto Mansur.

No dia 24 de julho de 2004, deixou o posto de Grande Mestre do SCODB, passando a assumir desde então a função mais essencial de nossa organização: disseminar por todo o país uma mensagem de legitimidade e amor pela Ordem DeMolay, instituição que não abandonou por nenhum instante.

Muitos tentaram diminuir seu trabalho, ou mesmo ignorá-lo. Mas é certo que ninguém pode rejeitar a verdade de que, pelas mãos de Alberto Mansur, construiu-se boa parte da Maçonaria brasileira que conhecemos hoje. Sua influência, sua visão e seu pensamento continuarão a ser uma inspiração, sobretudo para os milhares de jovens que se desenvolveram nas fileiras que ele por tantos anos comandou.

Como ele sempre diz: Maktub! Estava escrito!

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Reflexão #7



... Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro esquecem do presente de forma que acabam por não viver nem no presente nem no futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido.

Dalai Lama

domingo, 17 de junho de 2012

Reflexão #6



O lenhador e a raposa

Ele não pensou duas vezes

Um lenhador acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança. Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.

Os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem, e portanto não era um animal confiável, e quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: “Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai comer seu filho!”

Um dia o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou em casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com sua boca totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, acertou um machado na cabeça da raposa. Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranqüilamente, e ao lado do berço uma cobra morta.